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Sempre vacine seu animal contra a Leishmaniose (Crédito: Google Imagens/ PetMag) |
Durante o ciclo de desenvolvimento da doença, a fêmea do inseto ingere macrófagos parasitados que se hospedam em seu intestino e, posteriormente, ocorre a transmissão. Assim que o animal possui a LVC em seu sangue ou na pele, passa a ser um reservatório de contaminação para os outros insetos, que podem infectar outros animais e os seres humanos.
Os cães domésticos são considerados os principais hospedeiros desse protozoário. Por isso, é importante frisar que a LVC não é retransmitida pelo contato de mordidas ou lambidas do nosso amigão. E sim, somente com a picada do inseto infectado. Por ser transmitida também ao homem, a doença é considerada uma zoonose que vem crescendo em números alarmantes pelo mundo e também no Brasil.
Segundo especialistas, na maioria dos casos a doença é assintomática e pode passar despercebida até que se agrave. Mas, em alguns casos, podem ser observados sintomas clínicos, como:
- Emagrecimento repentino;
- Perda de pelos;
- Lesões na pele (especialmente nas pontas das orelhas e no focinho);
- Inflamações nos olhos;
- Crescimento exagerado das unhas;
- Artrites;
- Comprometimento de rins, baço e fígado.
Caso ocorra a desconfiança que o animal está infectado, é necessária uma consulta ao seu médico veterinário de confiança, para que o diagnóstico seja feito através de exames laboratoriais especializados, como uma pesquisa das leishmanias na medula óssea do animal.
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